Intolerantes à Lactose e Derivados


Por Keilamiers
Gupo Intolerântes e Alérgicos Alimentares: https://www.facebook.com/groups/1493947247490737/

Compartilhando com os amigos, algumas informações, receitas para viver melhor sem o leite e seus derivados.

Queremos trocar  informações e ajudar as pessoas que sofrem com essa intolerância e as vezes nem sabe.

 - descobri o que chamo de "intolerância alimentar à lactose e todos os seus derivados", a 3 anos,  graças a minha  insistência na procura do diagnóstico na internet para um problema grave com   sintomas que eram tratadas como viroses, síndrome do pânico
( que tratarei em outra página). 
Sem saber ao certo o que causava aquelas reações terríveis, e sem esperança nos gastros que reviravam o estomago e todo abdome com ultra som e outros testes.

Foram madrugadas em pronto socorro, tomando buscopam na veia, mais 4 a 5 dias de mal estar e em seguida, mais internações com pressão alta, ansiedade, calafrios, febre, diaréia, vômitos, enxaquecas.
  • Para mim os sintomas começam  meia hora depois da ingestão de Lactose.
  • Solução 
  • Após me encaixar nos sintomas de Intolerante á lactose: 
  • Tirar todo o leite e seus derivados. 
  • 3 meses sem comer nada que tivesse um traço de leite. 
-De tanto ler as letrinhas pequenas da composição dos alimentos, descobri que precisava aumentar o grau do meu óculos...rsrsrs
Aqui vai uma reclamação para industria...Por favor façam letras maiores!
e
#poenorotulo
Estamos na Semana Mundial de Conscientização de Alergia Alimentar. Assista ao vídeo que a campanha #poenorotulo preparou:


Em 3 meses,  4 kilos a menos, chorando de raiva muitas vezes por não poder comer aquele brigadeiro  e uma descoberta!

  • Estou viva novamente! Não sinto enjoos diários, não sinto dores, não sinto mais aqueles barulhões na barriga que parecia uma guerra lá dentro!!
  • Ah,  e parei de ter dores de Cabeça!! Essa que me acompanhou junto dos outros sintomas por mais de 10 anos pelo menos.

Aprendi a me alimentar adequadamente sem os derivados do leite e qdo quero comer algo que tenha lactose eu tomo a enzima Lactase 5.000FCC ( 1 ou 2   comprimido, antes de me alimentar sem exagero ou Lacto Stop à 3300Fcc (200mg de lactase), 2 comprimidos, mas a que eu mais confio é a  que compõe 5 enzimas, essa considero a melhor, comprado nas casas de produtos Naturais, algumas ainda não vendem:
 Enzyfor  é um alimento composto por 5 tipos de enzimas digestivas de origem vegetal, importantes para ajudar no processo digestivo.

Enzyfor está disponível em sachês, com agradável aroma de abacaxi.

Apresentação: 30 saches 5 enzimas (amilase, protease, lactase, lipase e bromelina)


Enzyfor Vitafor   Enzimas Digestivas   Categoria: suplemento alimentar

Lembro que cada um deve ir fazendo os testes para ver a quantidade de enzima que seu organismo precisa.
FCC Alu: O FCC (Food Chemical Codex) é o código de regras de especificações de ingredientes alimentares que informa a quantidade de enzimas digestivas em um determinado alimento. Essa norma é seguida mundialmente por todos os produtos do setor alimentício. O Alu é a unidade de medida de lactase presente no produto.

Criamos um grupo de auxílio:
https://www.facebook.com/groups/1493947247490737/

SEJA BEM VINDO!

Keila Miers
Joinville-SC
keilamiers@yahoo.com.br
www.nosdejoinville.com.br





Portanto: Ela representa 2% a 8 % da parte sólida desse alimento. Pertence ao grupo dos açúcares. É formada pela galactose e a glicose, dois açúcares mais simples e, por isso, classificada como um dissacarídeo.
Para que os dissacarídeos sejam devidamente aproveitados pelo organismo, eles precisam ser quebrados pela enzima lactose em monossacarídeos.
Se a lactose não for digerida, é fermentada no intestino grosso e nesse processo, há a produção de ácido láctico e gases como o gás carbônico e hidrogênio.
A lactose presente no intestino grosso aumenta a pressão osmótica do intestino. Isso quer dizer que a água é retida no intestino, dando origem à sintomas como diarréia e excesso de gases.
Veja para que serve a enzima lactase em nosso organismo



A lactase  uma enzima que decompõe o açúcar do leite em carboidratos mais simples. Essa enzima é secretada pelas células intestinais epitéliais da região próxima do intestino delgado.

Quando ocorre a Intolerância


A intolerância à lactose acontece quando há uma diminuição na quantidade da enzima lactase, resultando numa inabilidade do organismo para digerir o açúcar do leite, a lactose.




Sintomas

Como os problemas de intolerância à lactose são decorrentes da inabilidade de digestão da lactose e não são todas as pessoas que desenvolvem sintomas.


As que desenvolvem podem apresentar náusea, arrotos, gases, diarréias, dores abdominais, cólicas geralmente começando entre 30 minutos até 2 horas após a ingestão de alimentos que contenham lactose.


A severidade dos sintomas depende da quantidade de lactose que a pessoa pode tolerar. A intolerância à lactose não desenvolve uma alergia ao leite já que a lactose é um açúcar e não uma proteína.


Alergia à Lactose "A alergia é uma resposta do sistema imunológico a algum componente do alimento. A intolerância trata-se de uma reação adversa que envolve a digestão ou o metabolismo, mas não o sistema imunológico"


Existem três tipos de intolerância à lactose.
Deficiência congênita da enzima : é um defeito genético raro, no qual alguns recém-nascidos, principalmente prematuros, nascem sem a capacidade de produzir lactose. Nesse caso a intolerância à lactose é permanente.
Diminuição enzimática secundária a doenças intestinais: bastante comum no primeiro ano de vida. Nesse caso, a criança tem uma deficiência temporária da enzima, devido à morte das células da mucosa intestinal, produtoras da lactase, principalmente quando há diarreia persistente. Assim, o indivíduo fica com deficiência temporária até que essas células sejam repostas. Não existe um tempo exato para que isso ocorra, pois depende da resposta do organismo de cada pessoa.
Deficiência primária ou ontogenética: a mais comum na população. Com o decorrer da vida, existe a tendência natural à diminuição da produção da lactase a que qualquer adulto, sem idade exata, está sujeito.


Diagnóstico



O diagnóstico pode ser feito de três maneiras:

    Teste de intolerância à lactose: o paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, são colhidas amostras de sangue que indicam os níveis de glicose.
    Teste de hidrogênio na respiração: o paciente ingere uma bebida com alta quantidade de lactose e o médico analisa o hálito da pessoa em intervalos que variam de 15 a 30 minutos por meio da expiração. Se o nível de hidrogênio aumentar significa um processamento incorreto da lactose no organismo.
    Teste de acidez nas fezes: o exame de fezes é realizado normalmente, pois se a pessoa ingeriu alimentos com lactose, teve os sintomas e procurou auxilio médico, é porque a lactose não foi bem digerida produzindo ácidos que podem ser detectados nas fezes.

Intolerâncias Alimentares

      Avaliação do Usuário
      Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
        
      Crédito: Infantil Sk ElenaCrédito: Infantil Sk ElenaPromover a saúde e a boa alimentação é um dos principais passos para a prevenção de enfermidades como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer. Os cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada podem ser trabalhados com grupos alimentares e porções recomendadas de alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
      Mas e para quem tem intolerâncias alimentares? Reveja algumas matérias do Blog da Saúde sobre o tema e tire suas dúvidas!
      Dores e inchaços abdominais, gases e diarreia são alguns sintomas da intolerância à lactose, deficiência do organismo na produção da lactase, enzima capaz de quebrar e digerir a lactose, dissacarídeo mais conhecido como açúcar do leite, formado por dois carboidratos: a glicose e a galactose.
      A estudante Carla Fabieny Brito, de 28 anos, ficava muito tempo doente e não conseguia entender o porquê. Gripe, sinusite, dor no estômago e gastrite eram constantes. “Todas as inflamações que eu podia ter eu tive”, ressalta Carla. Desconfiada que a sua imunidade não estivesse normal, Carla então pediu a sua médica que fizesse todos os exames necessários. Faz cinco meses que a estudante descobriu que tem alergia à proteína do leite.
      A diarreia é caracterizada quando há perda de consistência das fezes, que passam a apresentar um aspecto aguado ou líquido, e o aumento do número de evacuações, ou seja, de “idas ao banheiro”. O mal estar pode ser causado por diversas razões e é dividido em dois tipos: diarreia inflamatória e diarreia não inflamatória.
      Os cerais são parte fundamental da alimentação humana, desde a pré-história existem relatos de consumo do alimento. O pão, que nada mais é que uma massa cozida de trigo, sal e água está presente na história do ser humano há mais de seis mil anos.

      Esse post faz parte de Geral e possui as seguintes tags: Alimentação,  Intolerância à Lactose,  proteína do leite,  doença celíaca,  Intolerâncias Alimentares.

    Vamos dividir aqui algumas receitas


  • Preste atenção nessa postagem:

Você já ouviu falar de  FPies

ENTEROCOLITE INDUZIDA POR PROTEÍNA ALIMENTAR

 (Food Protein Induced Enterocolitis Syndrome)

A Intolerância a Lactose não gera a FPIES! O que gera a FPIES é alergia a proteína de inúmeros alimentos, inclusive o leite.
O Fala Brasil da Rede Record de Televisão trouxe nesta sexta-feita o tem que reproduzimos a matéria aqui:
http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/bebe-com-sindrome-que-causa-intolerancia-a-lactose-preocupa-pais-02052014
No Brasil os pais desta  criança diagnosticada com esta síndrome criou a página:
https://www.facebook.com/fpiesbrasil

Somos os pais de uma criança brasileira, diagnosticada com FPIES em 28/11/2013, após 13 incansáveis meses que foram preenchidos com cirurgia, unidades de tratamento intensivo, alimentação parenteral, transfusão de sangue, antibioticoterapia, incertezas, derrotas e amarguras.


A FPIES (Food Protein Induce Enterocolitis Syndrome) nada mais é que uma síndrome que pode ser desencadeada por uma proteína alimentar nociva ao sistema imunológico e gastrointestinal imaturo de uma criança. Infelizmente, a falta de conhecimento desta condição pode levar a criança à morte.

Ao buscarmos uma maior compreensão sobre o assunto encontramos uma verdadeira lacuna na realidade brasileira.

No Brasil, a cultura sobre Síndromes Alimentares e seus desdobramentos é ínfimo, subsistindo apenas nos consultórios de médicos pediatras vocacionados e apaixonados pelo tema.

Como diagnosticar rapidamente, como nutrir, como conviver socialmente, tempo para cura e outras necessidades mais na vida de uma FPIES, fazem parte da nossa realidade e do dia a dia de pais que também vivem essas incertezas.

Pesquisamos noites a fio sobre a FPIES e síndromes alimentares em crianças, ganhamos guarida junto à entidades e grupos internacionais que hoje já publicam artigos científicos de grande valia e adaptam sua sociedade para receber essas crianças com uma maior e melhor qualidade de vida.

O que se tem observado no Mundo é que, o número crescente de crianças com síndromes alimentares, o pouco tempo de conhecimento sobre a FPIES, a dificuldade de viabilizar protocolos médicos e a grande insegurança por parte dos cuidadores dessas crianças não estão fazendo a diferença no diagnóstico rápido e preciso e muito menos na qualidade de vida das crianças.

No Brasil um Consenso brasileiro de 2007 citou brevemente sobre ENTEROCOLITE CAUSADA POR PROTEÍNA ALIMENTAR não conseguindo mensurar suas causas e nem seus efeitos, pouco se falou sobre seu tratamento.

Nos Estados Unidos bem como na Europa, já possuímos uma boa gama de artigos científicos publicados, hoje os americanos estão buscando um Consenso Mundial sobre a Food Protein Induce Enterocolitis Syndrome.

O que é assustador, é que embora a FPIES ainda seja considerada uma doença rara, ela é crescente, assim como todas as demais síndromes alimentares.

Por que não criarmos uma cultura sobre as síndromes alimentares no nosso País?

Por que não juntarmos esforços com outros países e elaborarmos um Consenso Mundial?

Por que não criar uma Fundação Nacional que olhe por nossas crianças?

Por muito tempo essas questões nos incomodaram!

Hoje viabilizamos algumas parcerias e estamos dando inicio a uma conscientização brasileira sobre a síndrome alimentar e seus desdobramentos.

Nossa missão é tornar o diagnóstico de crianças com FPIES e seus cuidados mais eficazes e com uma maior qualidade de vida.

Se de alguma forma você puder contribuir, contate-nos pelo:

fpiesbrasil@gmail.com

Aos pais que percebem alguma condição diferenciada quanto a alimentação de seus filhos, procure seu médico, se informe, você é o canal de comunicação do seu filho com o mundo.

Manteremos nossas publicações nas versões: português e inglês para que nossos colaboradores possam participar ativamente da nossa comunidade.

Siga-nos pelo instagram:

@fpiesbrasil

E no Exterior encontramos:


Food Protein-Induced Enterocolitis Syndrome (FPIES) is a type of food allergy affecting the gastrointestinal (GI) tract. Learn more at:www.thefpiesfoundation.org
MissãoThe FPIES Foundation is dedicated to overcoming the challenges of FPIES by offering tools for education, support, and advocacy to empower families and the medical community.

Fique atento e converse com seu médico!

Abraços da keilamiers
nosdejoinville@nosdejoinville.com.br


Campanha #poenorotulo







Há diferença entre #intolerância e #alergia alimentar?

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"ENTENDA A DIFERENÇA"



Sim, existe diferença entre os termos intolerância e alergia alimentar. A intolerância alimentar é uma reação adversa aos alimentos, mas que não envolve o sistema imunológico e não apresenta base psicológica, podendo ser resultado de fatores etiológicos e fisiopatológicos, como contaminação, reações farmacológicas, tóxicas, metabólicas, neuropsicológicas ou idiossincrásicas. Alguns exemplos de intolerância alimentar são a intolerância à lactose, que é a mais comum, além da intolerância à glicose e à frutose. Nesses casos, há uma deficiência de enzimas que impossibilitam a digestão de determinados nutrientes, como a lactose, a glicose e a frutose.


Já a alergia alimentar é uma reação adversa aos alimentos que envolve mecanismos imunológicos, em sua maioria caracterizados por reações entre antígenos (substâncias estranhas ao organismo humano) e anticorpos. Os alimentos que mais comumente causam alergia são leite, ovo, trigo, frutos do mar e alguns vegetais. Os tipos de alergia alimentar incluem as reações de hipersensibilidade mediadas pela imunoglobulina E (IgE) e outras, causadas por qualquer outro mecanismo imunológico. As reações às alergias variam, podendo ocorrer desde reações locais, como edema e prurido nos lábios, até manifestações sistêmicas graves, como a gastroenteropatia.


Apesar das diferenças, muitas vezes as manifestações da intolerância e da alergia alimentar se confundem. Nesses casos, utiliza-se o termo falsa alergia alimentar.

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Intoxicação, intolerância e alergia alimentar podem apresentar os mesmos sintomas, mas possuem causas bastante diferentes. Apenas um especialista consegue saber qual é o problema por meio de exames e de um estudo de cada caso.

Algumas características, porém, nos indicam como se define cada caso:


Intoxicação alimentar: quando ingerimos alimentos contaminados por microorganismos ou produtos químicos tóxicos.


Intolerância alimentar: nesse caso, o organismo é incapaz de metabolizar o alimento, seja pela falta ou pela deficiência de algumas enzimas que digerem nossa comida. A intolerância pode ser congênita ou adquirida.


Alergia alimentar: aqui o nosso sistema imunológico se volta contra alguma substância presente no alimento, causando uma resposta que pode variar de grau de intensidade. As alergias podem apresentar sintomas leves – como uma vermelhidão na pele– ou outros mais graves, como o edema de glote, que pode ser fatal.

Fonte: Dra. Renata Rodrigues Cocco, pediatra e alergista do Einstein
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Bibliografia (s)


Bricks LF. Reações Adversas aos Alimentos na Infância: Intolerância e Alergia Alimentar - Atualização. Pediatria 1994;16(4):176-85.


Biblioteca virtual em saúde. DeCS - Descritores em Ciência da Saúde. Disponível em: http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/. Acessado em 13/07/06.

http://emagrecervcconsegue.blogspot.com.br/2014/04/ha-diferenca-entre-intolerancia-e.html




Torre MJ L, Toledano FL. Mesa Redonda: Alergia e intolerancia alimentaria - Aspectos terapêuticos. Bol Pediatr 1999; 39(169): 172-180.


Fonte: internet


Extra
Livros sobre vários assuntos de saúde aqui.
Entenda mais sobre o assunto aqui e aqui.

IMPORTANTE

No caso de alergia ou intolerância ao leite recomenda-se tomar leite de amêndoas (tem muito mais cálcio que o leite de vaca), leite de arroz e quinoa. O de leite de aveia tem glúten.
A maioria desses leites podem ser feitos em casa ou comprados prontos.
No caso de ter intolerância ao glúten só parar de comprar alimentos com glúten (olhem rótulos), façam pães, massas e outros alimentos com farinha ou creme de arroz, fécula de mandioca, farinha de banana verde, farinha de amaranto, fécula de batata, polvilho doce ou azedo. Não tem desculpa, ninguém corta massa ou carboidrato só porque é intolerante ou alérgico, basta substituir.

Fonte: http://www.tuasaude.com/diferenca-entre-alergia-e-intolerancia-alimentar/

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