TEATRANDO POR AÍ


Barrinhas e Divisórias




Dia Internacional do Teatro Lambe-Lambe (1º FESTEJO MUNDIAL EM REDE)


Evento inédito em comemoração aos 24 anos do teatro lambe-lambe, irá promover apresentações em vários estados brasileiros e em cinco países diferentes. Os grupos presentes na programação do 1º Festejo Mundial em Rede irão se apresentar simultaneamente em suas cidades, no dia 30 de setembro, exatamente na data de aniversário deste gênero teatral, que nasceu na Bahia, em 1989.
O FESTEJO tem por objetivo comemorar, promover e difundir o dia do teatro lambe-lambe em todo o mundo. “Começamos com esta ideia nas redes sociais e os artistas e grupos de diversas cidades que trabalham com teatro lambe-lambe acabaram aderindo à ideia, o que contribuiu para que o evento tomasse uma proporção em nível internacional”, explica a atriz e produtora Jô Fornari, integrante da Cia Andante, idealizadora do evento.
As cidades brasileiras já confirmadas para o 1º Festejo Mundial em Rede são Itajaí, Porto Belo, Jaraguá do Sul, Joinville, Florianópolis, Ribeirão Preto, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Novo Hamburgo e Garanhuns; além dos países: França, Inglaterra, Uruguai, Chile e Argentina.

O que é teatro lambe-lambe?
O teatro lambe-lambe é uma das várias manifestações das quais se constituem o teatro de animação contemporâneo. As apresentações acontecem dentro de uma caixa, por meio da manipulação de bonecos ou objetos, e para um único expectador por vez. Além disso, as apresentações possuem um curto tempo de duração. Criado em Salvador por Ismine Lima e Denise di Santos, foi inspirado nas antigas caixas de fotografia lambe-lambe.
Uma mobilização internacional de grupos e artistas que atuam com Teatro lambe-lambe para instituir o dia 30 de setembro como o DIA INTERNACIONAL DO TEATRO LAMBE-LAMBE.






Fotos Festejo

Jaraguá do Sul - SC






Santa Teresa - RJ


Reino Unido - França





Porto Belo SC


Brasília DF

Belo Horizonte MG


Itajaí SC




Garanhuns PE






Valparaíso - Chile




Relembrando

Exposição Rio Cachoeira - A vida nas nascentes
aconteceu entre os dias 05 e 09 de junho de 2012,
na associação de moradores Florescer,
no bairro Costa e Silva, em Joinville /SC.


O evento propôs uma reflexão
sobre a importância do Rio Cachoeira
e a necessidade da conservação de suas nascentes.

Fotos 3º dia


O dia de hoje foi muito movimentado! Recebemos pessoas da nossa comunidade e também de  outros bairros da cidade.
E o sarau infantil encantou as crianças e fez os adultos reviverem sua infância!
Nossos especiais agradecimentos a família Chugaboom que abrilhantou o evento com o Teatro Lambe-Lambe.

























Jim Miers - Ator manipulador de Teatro Lambe-Lambe





Fotos 5º dia

Com a sensação de "dever cumprido" encerramos hoje a exposição.
Foi uma semana muito intensa, onde pudemos perceber nas pessoas que nos visitaram sentimentos de surpresa e admiração por saber que ainda existe tanta vida na região das nascentes do Rio Cachoeira, um lugar tão próximo e tão desconhecido pela comunidade.
Temos certeza que a partir deste evento inicia-se uma luta pela preservação deste espaço.
Nossos agradecimentos a todos que colaboraram e participaram deste evento, em especial ao COAMA e a FAMÍLIA CHUGABOOM.






















P R O G R A M E - S E

Teatro Novo Tempo: "Vida Longa" do carioca Ronald Fucs

Dias 19 e 20/10/2013 às 20 hs

Neste final de semana volta ao cartaz no Teatro do SESC (Joinville) a mais recente montagem do Teatro Novo Tempo: "Vida Longa" do carioca Ronald Fucs.
"Vida longa" conta a história do velório de Léo , vulgo Mausoléo, um longevo senhor de 102 anos e as peripécias que acontecem nesta noite tragicômica.
Elenco: Alexandre Ofuji, Gorete Machado, Leonilda Blazastk, Lucinir Pereira, Maria Andrino, Nelly Scain, Norberto Deschamps e Rita Schultz
Figurinos e maquiagem: Marlon Zé
Iluminação: Hélio Muniz e Flávio Andrade
Produção: Patricia Zimmermann
Realização: Teatro Novo Tempo
Direção: Hélio Muniz

Dias 19 e 20 às 20 hs
Teatro do SESC
Rua Itaiópolis, 470 - América 

ENTRADA FRANCA




  O ESPAÇO CULTURAL ENTRE LINHAS tem a finalidade de fomentar os processos criativos e seus desdobramentos dentro da arte contemporânea, respeitando o ritmo e o potencial individual de cada participante. É um espaço de manifestações artísticas, coordenado por profissionais de diversos segmentos das artes, entre eles o teatro, a dança, a música, a arte urbana e a literatura. 










Uma entrevista maravilhosa que li na Revista Osíris: Teatro,  por Marco Vasques.


Entrevista inédita com Magda Modesto: uma homenagem à deusa da animação

http://revistaosiris.wordpress.com/2011/08/30/entrevista-inedita
-com-magda-modesto-uma-homenagem-a-deusa-da-animacao/

Entrevista inédita com Magda Modesto: uma homenagem à deusa da animação


O humanismo e a força de Magda Modesde
POR MARCO VASQUES E RUBENS DA CUNHA
              
Já na primeira resposta desta entrevista, Magda Modesto nos diz: “Eu não quero as coisas escondidas. Quando aceito expor, eu penso exatamente nas pessoas. Elas têm o direito de ter acesso a toda a informação que acumulei na vida. Para isso serve uma vida: para estar a serviço das outras.” Por isso, se faz cada vez mais necessário não esconder o nome de Magda Modesto, não esconder suas ideias, seus ideais, seu olhar completo sobre as manifestações culturais brasileiras, sobretudo no que tange às manifestações de títeres.
            Falecida em 22 de Abril de 2011, Magda Modesto teve uma longa vida dedicada ao estudo do teatro de bonecos. Conseguiu, ao longo dos anos, montar uma das maiores coleções de títeres do mundo. “A minha coleção pode ser chamada de nossa coleção”, tal foi a entrega e a solidariedade que essa colecionadora e pesquisadora tinha com os interessados em teatro de bonecos. Mas nem só do acervo excepcional se constituía a importância de Magda Modesto. Ela também era uma batalhadora pela preservação da integridade da cultura popular, lutava pela manutenção de uma certa pureza nas manifestações  do teatro de boneco, mesmo sabendo que tudo muda e que a diluição seria inevitável.
              Sempre de espada nas mãos, feito Quixote, Magda Modesto atravessava o Brasil levando aquilo que considerava o maior valor: a de ser uma distribuidora de uma linguagem artística, a mulher que nunca escondeu o jogo, que não se escondeu atrás de teorias, de academias, ou de uma pseudointelectualidade distanciada da vida. Para ela, o teatro e a vida não tinham fronteiras, não se separavam, mas se constituíram num maciço de poesia e encantamento que guiou os seus passos durante oito décadas de existência. Encontramos Magda em inúmeros festivais e sempre ficamos observando de longe, sem aproximação, até que em 2010, após três festivais e três encontros com troca de olhares e sorrisos, tomamos coragem e pedimos a ela que nos concedesse uma entrevista. Ela aceitou. A aparente fragilidade se desfez após a primeira pergunta, pois Magda tinha na voz a força de todo o corpo. Comungamos com nossos leitores este material inédito, na tentativa de ampliar a voz, viva, de Magda Modesto.
Em um de seus textos, a senhora diz: “enquanto no nordeste as manifestações de títeres e de expressão popular sobrevivem, no resto do Brasil elas estão se diluindo”. Qual o papel dos festivais de teatro de bonecos e objetos nesse contexto?
Exatamente.  O mundo está megalomaníaco porque as pessoas não olham mais para suas vidas, para suas raízes. Tudo está pasteurizado, mecanizado. No nordeste ainda é possível ver a expressão popular não falseada, genuína. Entendo que no restante do Brasil ela vem perdendo força. Então, os festivais podem dar força ao crescimento de uma nova forma. Uma forma mais atual de trabalho que não comprometa o verdadeiro sentido ou não perca o percurso histórico, já que as mudanças são inevitáveis. Evidente que o meu principal objetivo é o da pesquisa. Por exemplo, quando exponho minha coleção pretendo trazer à baila aquilo que existe e que muitos não vêem porque não têm a oportunidade de ver. Eu não quero as coisas escondidas. Quando aceito expor, eu penso exatamente nas pessoas. Elas têm o direito de ter acesso a toda a informação que acumulei na vida. Para isso serve uma vida: para estar a serviço das outras. Os festivais procuram informar e difundir às pessoas o sentido da animação. O que é a animação. Falo do sentido em que se tenta descobrir as próprias formulações. Em Santa Catarina vivemos um período em que estávamos preocupados com o Mamulengo. Então, tentamos procurar quais raízes foram deixadas aqui. Refiro-me às raízes das ditas formas populares. O que os imigrantes trouxeram para cá em termos de animação, que pode constituir uma parte da base deste estado, ainda está para ser recuperado.
Qual o fator determinante para o nordeste manter estas expressões ditas populares e no restante do Brasil elas se diluírem? 
Olha, isso é um a coisa chamada, às vezes, entre aspas, de progresso. Porque a pessoa vai em busca de atualização, de ser muito atual e esquece o que foi feito. Agora o que foi feito não é para ser repetido. É apenas para servir de base para fundamentar novas teorias que podem surgir. Aí, voltando aos festivais, acho que eles têm essa vantagem porque você encontra a coisa mais avançada, a coisa menos avançada. E esse intercâmbio é que dinamiza a arte da animação.
Quando surge o teatro de boneco? Há algum registro que consiga estabelecer um momento, um período?
A pergunta é ótima, mas a resposta é desanimadora, talvez. Porque não há como saber, já que a animação é uma manifestação inerente ao homem e vai surgindo nos mais diferentes lugares. É como os desenhos nas cavernas. Como você pode precisar onde começou? Não foi em Lascaux. Nós dissemos que foi lá porque os primeiros estudos apontam isso, mas sabemos que há outros desenhos e outras formas anteriores. Como precisar os desenhos e a arte das formações indígenas? No Piauí, foram achadas cavernas com desenhos de indígenas.
A senhora é detentora de uma das maiores coleção de títeres do mundo, como a senhora começou?
Isso, meu jovem, começou há muito tempo atrás. Sempre fui muito fascinada pela condição de animar e pela condição da animação em si. Essa energia que passamos para um ser, um objeto, um pano que é capaz de levar um homem do riso ao choro. Então, sempre me interessei pelos títeres. Mas não só no campo da animação, pois a confecção, o material, a estética de cada povo em desenhar aquilo que vai animar traz todo um mundo consigo. O fato é que tinha uma prima que sabia desse meu interesse e comprou um títere e me deu de presente. Era uma peça bem antiga, do nordeste. A partir desse presente eu me tornei colecionadora. E então eu fui à busca de mais e mais. E estou aqui expondo em Santa Catarina porque a minha busca é para isso mesmo, para mostrar aos outros. Não há egoísmo no meu acúmulo. Eu quero que os outros tenham oportunidade de descobrir o que aquilo é, o que aquilo representa e o que está dizendo.
A imagem do colecionador sempre está ligada a uma particularização. Você parece não colecionar, mas distribuir. 
A minha coleção pode ser chamada de nossa coleção. Tanto que eu faço questão de escrever textos e dar explicações sobre o universo e o contexto em que cada boneco, cada títere existe, para que as pessoas não fiquem no superficial. Não digam: “olhem, que tecido bonito”. O objetivo é se perguntar: que personagem é este? Quem terá pensado sobre este personagem? Qual passado ele representa? A que coletivo pertence? Então eu gosto de tentar auxiliar na leitura dessas formas. Ler os títeres é uma forma de conhecer o homem, como toda boa arte.
O Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Belo Horizonte instituiu um prêmio chamado Magda Modesto. Como a senhora recebeu a homenagem? 
É muito difícil de dizer. Eles me ligaram e perguntaram se eu me importaria e eu aceitei. Dizer não, seria agressivo com o carinho da homenagem. Evidente que eu sempre dei o maior apoio à realização desse festival e eles resolveram fazer isso. Bem, é sempre difícil falar dessas homenagens, pois geralmente acontecem quando estamos nos despedindo; por outro lado, dá a dimensão de ter feito algo para justificar a existência.
E a infância e a adolescência? Esse universo faz parte delas?
Sim. Em minha casa minha mãe nos incentivava a não comer o miolo do pão. Uma bobagem, mas ela fazia com que nós o guardássemos, molhássemos depois da refeição e fizéssemos bichinhos e exercícios teatrais em cima da mesa. E com isso fui adquirindo a busca e o desejo da animação. Sempre corria atrás da alma daquelas criaturas criadas nos miolos dos pães que minha mãe cozia.
Como se definiria?
Sempre na busca da animação. Na busca de contagiar as pessoas a perceberem a riqueza que há nessa arte. Essa arte de leitura do ser humano, pois a animação nada mais é que a leitura do ser humano pelos campos sociais e culturais.
Qual o momento, se é que existe apenas um, em que a senhora mais se emocionou em sua longa carreira?
Sempre senti entusiasmos pelas coisas que faço. O que me emociona profundamente é quando vejo jovens se interessando pela arte e pelo que ela realmente diz. Se interessando profundamente. Não essa coisa decorada que insistem em transplantar na cabeça das crianças e jovens.
Qual a sua relação com a academia?
Olha, o meu percurso está mais direcionado ao fato de colecionar, de estudar e pesquisar. Eu não sou nada acadêmica. A minha formação veio de uma busca natural e sem orientações acadêmicas. Organizo meu caos à minha maneira. Tem colecionador que coleciona para guardar; eu coleciono para expor, para colocar à disposição dos outros. É preciso dizer que tenho inúmeros amigos nas academias. Aqui em Santa Catarina sou muito amiga do Nini Beltrame, por exemplo. Em São Paulo, de Ana Maria Amaral.
Como gostaria de ser lembrada?
Eu desejo que todos aqueles que tenham a linguagem artística distribuam ao outro. Eu gostaria de ser lembrada como alguém que fez isso a vida toda. Nada mais. A arte só vale se definitivamente beneficiar o homem, porque coloca o homem na busca.
Você tem vindo a Santa Catarina com frequência. Como tem se sentido aqui?
Muito bem. Fiz uma exposição aqui na primeira edição do Festival de Formas Animadas de Jaraguá do Sul. Agora estou com outra aqui no Festival Internacional de Formas Animadas. Então, só posso estar feliz.
Se tivesse que dizer algo aos jovens bonequeiros, aos jovens profissionais da animação, o que diria?
Peço que eles vão à busca da poesia que existe nessa arte, que é uma coisa fantástica e poética, tanto em palavras quanto em movimento.









MINI MOSTRA DE TEATRO LAMBE LAMBE


São 15 caixas de espetáculos de 09 grupos:
Cia Mútua – Itajaí
Cia Andante – Itajaí
A Caixa Preta – Brasília
Dedos de Porras – Uruguai
Pois é... Então ta! – Olinda
Turma do Papum – Florianópolis
Compañia OANI de Teatro – Chile
Hermes Perdigão – Belo Horizonte
Família Chugaboom Cine Teatro – Joinville

Sexta - Dia 19 de agosto
Praça de Eventos
Shopping Cidade das Flores


























Sábado – Dia 20 de agosto
Estação da Memória

Domingo – Dia 21 de agosto
Praça de Eventos
Shopping Cidade das Flores

Sempre das 14 às 17 horas

Gratuito
Recomendado para todas as idades






CENA 8 - MOSTRA DE TEATRO EM JOINVILLE 
2ª MINI MOSTRA DE TEATRO LAMBE-LAMBE






CENA 8 

Programação:
AGOSTO:
Dia 11 Às 20h30, “A Vida Como Ela é”, do Teatro Sim… Por Que Não, de Florianópolis, no Teatro Juarez Machado.
Dia 12 Das 10 às 16 horas, “Jurupari” – Paulo Freire, de Campinas (SP), no Teatro do Sesc.
Às 20h30, “Alheamento”, da Cia Vai!, de Joinville, no Teatro Juarez Machado
Dia 13 Às 14 horas, “Ape & Homo Sapiens – Quem Somos? De Onde Viemos?”, da Família Chugaboom Cine Teatro, de Joinville, na Estação da Memória.
 Essa menina linda assistiu a peça Ape & Homo Sapiens e pegou o espírito da coisa...foi picada pelo bichinho do lambe-lambe...lina ela, vai assistir a mostra de lambe lambe lá na estação dia 20/08



Uma caixa dentro de uma caixa tenda!! fez 30º no sábado 13, mas o público compareceu e nem ligou para a sauna que se tornou a caixa tenda!
Amor a arte é isso!
Obrigado a todos os amigos que prestigiaram e aos amigos novos que fizemos por lá!
Fotos do dia 13 após o espetáculo.


Às 15 horas, “Espaço Outro”, da Acruel Cia., de Curitiba, na praça Nereu Ramos.

Às 19 horas, “A Mais Forte”, do Grupo de Teatro Novo Tempo, de Joinville, no Espaço Áva Ramim.

Às 20h30, “Passport”, da Cia Rústico Teatral, de Joinville, no Teatro Juarez Machado.

Dia 14 
Às 16 horas, “Frankenstein – Medo de Quem?”, da Dioniso Teatro, de Joinville, no Teatro Juarez Machado
Às 18 horas, “A Mudança”, do Grupo de Teatro Novo Tempo, de Joinville, no Museu Nacional de Imigração e Colonização, auditório Dona Francisca.
Às 20h30, “O Canto de um Povo”, do Grupo de Teatro Casa Iririú, de Joinville, no Espaço Avá Ramim.
Dia 15 Às 19 horas, “Esse Tal de Camões”, do Grupo Navegantes da Utopia, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Às 20h30, “À Brasileira”, da Atos Teatro, de Joinville, no Teatro Juarez Machado.
 Dia 16 Às 19 horas, “Dois Perdidos numa Noite Suja”, da La Trama e Cia Rústico Teatral, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Dia 17 Às 19 horas, “Folias Machadianas”, do Atos Teatro, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Às 21 horas, “Entre a Espada e a Rosa”, da Cia Fio de Ariadne, de Joinville, no Galpão da Ajote.
Dia 18 Às 19 horas, “Uma Festa para Eulália”, do Grupo de Teatro Novo Tempo, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Às 21 horas, “Vendedor de Cenas”, Cia. Studio em Cena, de Joinville, no Galpão da Ajote.
Dia 19 Das 14 às 17 horas, 2ª Mini Mostra de Teatro Lambe-Lambe, na praça Nereu Ramos.
Às 19 horas, “Fausto”, da Cia Vai!, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Às 21 horas, “A Parte Doente”, da Cia. Carona de Teatro, de Blumenau, do Galpão da Ajote.
Dia 20 Às 10 horas, workshop Processo Criativo Para Montagem de Teatro Lambe-Lambe, do Teatro do Sesc.
Das 14 às 17 horas, 2ª Mini Mostra de Teatro Lambe-Lambe na Estação da Memória.
Às 15 horas, “Histórias da Estação”, da Atos Teatro, de Joinville, na Estação da Memória.
Às 17 horas, palestra/debate lambe-lambe, com Nini Beltrame na Estação da Memória.
Às 19 horas, “Marco”, da Cia Rústico Teatral, de Joinville, no Teatro do Sesc.
Às 21 horas, “Werther: Tempestade e Ímpeto”, da Cia Essaé Dança Teatro, de Joinville, no Galpão da Ajote.
Dia 21 Das 14 às 17 horas, 2ª Mini Mostra de Teatro Lambe-Lambe, no Shopping Cidade das Flores.

TEATRO LAMBE-LAMBE - GRUPO FAMÍLIA CHUGABOOM CINETEATRO


APRESENTAÇÃO INÉDITA DIA 13.08.2011 - NA ESTAÇÃO DA MEMÓRIA em Joinville 13hrs


SINOPSE

O espetáculo conta de uma forma lúdica a história de um ser humano e um macaco onde no desenrolar da peça, um acha que é mais inteligente do que o outro e o espectador acaba refletindo sobre os cuidados básicos que deve ter com a energia elétrica em sua casa.Adultos refletem sobre o criacionismo.

Duração:  60min. /4 min. P/CADA 5  a 7  ESPECTADORES

Tempo Montagem: 20 minutos


Laboratório de crítica teatral

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ANTL Divulgando! Oficinas de Teatro Lambe-Lambe com sombras

Oficina com o artista Manu Malán (Uruguai) ministrando a as aulas para confecção da caixa, cenários e sombra com vela e Ismine Lima na coordenação e ministrando as aulas sobre elaboração de roteiro
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Local: Camping Ecológico de Salvador (ver mapa).Oficina 01: dias 23 e 24/07 , das 08 às 12 e das 14 às 18 horas e
Oficina 02: dias 30 e 31/07, das 08 às 12 e das 14 às 18 horas.
Investimento: R$ 150,00 incluindo almoço e certificado da ANTL com selo Cultura Viva.
Inscrições e contato: 71-8815 2965 / 9994 8018 circodepapel@uol.com.br


Fonte:http://teatrolambelambe.blogspot.com/