Sua vida mudou porque você agora mora em condomínio?
Aqui vamos te ajudar a entender melhor como viver bem e ser muito feliz com esta nova forma de viver em comunidade.
*Textos, matérias, artigos, fotos quando compartilhado de outros site são sempre creditado as fontes.*Matérias e artigos de Keila Miers e James Klaus
*Jornalista responsável: James Klaus
Este programa vai ao ar ao vivo todas às QUINTAS 18:00hs e DOMINGOS às 21hrs .
1º bloco: Comunidade, assuntos locais, nacionais e internacionais. Acorda Povo! 25 min.
2º bloco: Condomínio e agora? Dicas e informações para viver bem em condomínio. 15 min.
3º bloco: Turismo e Campismo Brasileiro para quem curte a natureza. 20 min.
Comunicação é tudo para um bom síndico
Não se comunicar com os moradores
Por que é grave? Segundo pesquisas do SíndicoNet, a má comunicação é uma das principais fontes de desgaste na relação entre síndicos e condôminos.
E não é à toa. Grande parte de ser síndico é ouvir o próximo, e os moradores esperam esse tipo de relação com o gestor.
Por isso, quando os vizinhos o procuram, esperam encontrá-lo, ser atendidos e ter suas dúvidas sanadas.
Se o síndico não se mostra acessível, passa a impressão de que ele não precisa dialogar com a comunidade, que é pouco democrático ou que não precisa ser transparente em sua gestão.
“É fundamental que o gestor se comunique bem com os moradores, que eles saibam onde encontrá-lo e que tenham suas dúvidas respondidas”, ressalta Gabriel Karpat, diretor da administradora GK.
Como evitar: Dê opções e orientações aos moradores sobre como eles podem contatar o síndico.
As formas de comunicação devem estar claras para todos, e devem ter o objetivo de facilitar a vida do síndico, não o contrário.
Por exemplo, o uso desorndenado de aplicativos como Whatsapp pode virar uma dor de cabeça a mais. Por isso, é importante estabelecer regras e limites.
O ideal é disponibilizar e centralizar a comunicação em um canal online específico, como um e-mail ou site do condomínio, que costumam ser mais fáceis para organizar e priorizar as solicitações e dúvidas.
Outra dica é realizar um plantão a cada duas semanas no salão de festas. Isso também costuma ser bem visto entre os moradores.
Caso o síndico não consiga responder tudo, é muito importante que, ao menos, avise ou peça mais tempo para responder o que não for prioridade, sem deixar o morador a "ver navios".
Sites e redes sociais para condomínios
Saiba como conectar seu condomínio
O diálogo em condomínios ganha cada vez mais um espaço virtual. A internet e suas redes sociais podem servir tanto para melhorar a convivência entre aqueles que moram próximos, como também para exaltar ânimos e dividir ainda mais vizinhos.Não adianta lutar contra o poder da internet, já que a grande maioria dos brasileiros vive conectada às redes sociais. Portanto, nada mais natural do que buscar, também nesses novos suportes, um diálogo com seus vizinhos.
Seja em um site do empreendimento, um fórum de discussão, ou uma lista de e-mails, é possível enviar documentos e circulares de uma maneira rápida e econômica. A medida também beneficia os moradores, que não precisam guardar papéis em casa – sabem onde encontrarão os documentos/circulares do condomínio.
Outro ponto positivo da interação virtual é que há sempre uma conversa sobre como está a vida em condomínio. Isso gera maior transparência por parte do síndico, e os moradores podem expressar seus anseios e preocupações para com o espaço, sem necessariamente ser no momento da assembleia. O síndico recebe esse feedback quase que em tempo real, o que colabora para uma gestão mais participativa.
O uso de votação através de enquetes, por exemplo, para debater benfeitorias ou mudanças no condomínio também é cada vez mais comum nesses meios, e ajudam a antecipar o que será votado na próxima assembleia. Vale lembrar que a assembleia, porém, continua sendo o principal “ponto de encontro” dos moradores do condomínio – e é de lá que saem as decisões para valer.
Algumas administradoras de condomínios oferecem serviços online, como boletos para pagamento de cotas condominiais e outros serviços. Outras vão mais longe e oferecem a possibilidade de um morador optar por ser “zero papel”. Nesses casos, há grande economia não só de papel, mas também de custos com cópia, manuseio, envio, motoboy, etc. O que acaba sendo um ganho para todos os moradores.
Fonte: https://www.sindiconet.com.br/informese/sites-e-redes-sociais-para-condominios-convivencia-sites-e-redes-sociais
GÁS NOS CONDOMÍNIOS
GÁS NOS CONDOMÍNIOS
A ABNT, através da norma NBR 15.526 de 2007, estabelece requisitos mínimos para o projeto e execução de redes de distribuição interna para gases em residências ou comércios, abastecidas por canalização ou por uma central de gás. O assunto é de competência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), autarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Quando o condomínio instala o sistema pela primeira vez, a concessionário faz uma vistoria e um teste da instalação.
O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) – válido por dois a três anos – é obtido após vistoria técnica que atesta o perfeito funcionamento do sistema.Fonte: Jornal do Síndico
_______________________________________________________________________
Apesar da instalação de gás ser composta por diferentes canos, todos individualizados, cada qual servindo a uma da unidade, é considerada coisa comum, tendo em vista o potencial de perigo que cerca o assunto e por conta da instalação percorrer áreas de uso comum.
Desta forma, tanto a instalação, quanto a manutenção dos canos de gás, são de responsabilidade e incumbência do condomínio, e seus gastos deverão ser arcados por todos os condôminos, com base no critério de rateio de despesa previsto na Convenção.
Todo o regime jurídico que tutela o ora chamado condomínio edilício (arts. 1.331 a 1.358 do novo Código Civil) se presta a reger os interesses, a convivência, as áreas e as coisas comuns. Em outras palavras, o síndico do condomínio é o responsável pela manutenção e conservação das partes comuns do edifício, como evidenciam os arts. 1331, § 2°, e 1.348, V, ambos do novo Código Civil (os grifos não são do original):
Novo Código Civil
Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. (...)
§ 2º O solo, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de distribuição de água, esgoto, gás e eletricidade, a calefação e refrigeração centrais, e as demais partes comuns, inclusive o acesso ao logradouro público, são utilizados em comum pelos condôminos, não podendo ser alienados separadamente, ou divididos. (...)
Art. 1.348. Compete ao síndico: (...)
V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;
Para evitar problemas é preciso ficar atento a alguns pontos. Veja quais são eles e saiba os riscos de um vazamento de gás.
O cheiro de gás é o principal alarme de que algo está errado.
Aumento significativo da conta também é um indício da existência de vazamento.
As tubulações merecem atenção. Se houver ferrugem aparente, contate uma empresa especializada em manutenção.
Vazamentos podem causar intoxicações e explosões.
Não há fiscalização dentro dos condomínios por parte do poder público, a menos que seja feita alguma denúncia. Normalmente, em caso de denúncia, a própria concessionária vai ao local e promove uma vistoria técnica.
ALERTA
Segundo o engenheiro Zeferino F. Velloso Neto, da VIP – Vistoria e Inspeções Prediais, um grande problema enfrentado é que “as vezes o condomínio contrata a vistoria, que é feita com equipamentos sofisticados de detecção e localização de vazamentos e a concessionária é informada da falha.
Quando envia sua equipe para verificar, esta não dispõe de equipamentos e apenas coloca um pouco de espuma (sic) no local indicado para verificar se há efervescência e, obviamente, com este teste “super avançado” não detecta o vazamento desacreditando perante o condomínio a empresa que este contratou e que dispõe de tecnologia avançada.”
Fonte: www.sindiconet.com.br
Em caso de vazamentos de gás no condomínio:
Vazamento de gás sem fogo:
Feche o registro de gás.
Afaste as pessoas de local.
Não acione interruptores de eletricidade.
Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência.
Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros.
Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas.
Entre em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros.
Vazamento de gás com fogo
Se possível, feche o registro de gás.
Afaste as pessoas do local.
Desligue a chave geral da eletricidade.
Retire do local os materiais combustíveis que puder.
Chame o Corpo de Bombeiros.
Fonte: Corpo de Bombeiros - SP
Desta forma, tanto a instalação, quanto a manutenção dos canos de gás, são de responsabilidade e incumbência do condomínio, e seus gastos deverão ser arcados por todos os condôminos, com base no critério de rateio de despesa previsto na Convenção.
Todo o regime jurídico que tutela o ora chamado condomínio edilício (arts. 1.331 a 1.358 do novo Código Civil) se presta a reger os interesses, a convivência, as áreas e as coisas comuns. Em outras palavras, o síndico do condomínio é o responsável pela manutenção e conservação das partes comuns do edifício, como evidenciam os arts. 1331, § 2°, e 1.348, V, ambos do novo Código Civil (os grifos não são do original):
Novo Código Civil
Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. (...)
§ 2º O solo, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de distribuição de água, esgoto, gás e eletricidade, a calefação e refrigeração centrais, e as demais partes comuns, inclusive o acesso ao logradouro público, são utilizados em comum pelos condôminos, não podendo ser alienados separadamente, ou divididos. (...)
Art. 1.348. Compete ao síndico: (...)
V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;
Fique atento quanto a vazamentos de gás
Para evitar problemas é preciso ficar atento a alguns pontos. Veja quais são eles e saiba os riscos de um vazamento de gás.
O cheiro de gás é o principal alarme de que algo está errado.
Aumento significativo da conta também é um indício da existência de vazamento.
As tubulações merecem atenção. Se houver ferrugem aparente, contate uma empresa especializada em manutenção.
Vazamentos podem causar intoxicações e explosões.
Não há fiscalização dentro dos condomínios por parte do poder público, a menos que seja feita alguma denúncia. Normalmente, em caso de denúncia, a própria concessionária vai ao local e promove uma vistoria técnica.
ALERTA
Segundo o engenheiro Zeferino F. Velloso Neto, da VIP – Vistoria e Inspeções Prediais, um grande problema enfrentado é que “as vezes o condomínio contrata a vistoria, que é feita com equipamentos sofisticados de detecção e localização de vazamentos e a concessionária é informada da falha.
Quando envia sua equipe para verificar, esta não dispõe de equipamentos e apenas coloca um pouco de espuma (sic) no local indicado para verificar se há efervescência e, obviamente, com este teste “super avançado” não detecta o vazamento desacreditando perante o condomínio a empresa que este contratou e que dispõe de tecnologia avançada.”
Fonte: www.sindiconet.com.br
Em caso de vazamentos de gás no condomínio:
Vazamento de gás sem fogo:
Feche o registro de gás.
Afaste as pessoas de local.
Não acione interruptores de eletricidade.
Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência.
Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros.
Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas.
Entre em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros.
Vazamento de gás com fogo
Se possível, feche o registro de gás.
Afaste as pessoas do local.
Desligue a chave geral da eletricidade.
Retire do local os materiais combustíveis que puder.
Chame o Corpo de Bombeiros.
Fonte: Corpo de Bombeiros - SP
MEU CONSUMO DE GÁS ESTÁ VINDO MUITO ALTO
Obviamente, o consumo do aquecedor a gás dependerá da quantidade utilizada em uma residência. No entanto, para termos um parâmetro, utilizaremos alguns valores padrões para determinar um consumo médio em uma casa.
Contabilizado em metros cúbicos, cada unidade de gás custa R$2,89. Em uma casa com quatro pessoas que costumam tomar um banho diário, o consumo chega em média à 0,60 m³. Ou seja, em um mês, a conta desta família, considerando apenas o aquecedor a gás, será de R$52,08.
Assim como os chuveiros elétricos precisam ser trocados de tempo em tempo, o aquecedor a gás demanda manutenções periódicas. Mas calma: esse processo, no caso do uso residencial, deve ser realizado apenas uma única vez por ano, sem prejuízo para o seu funcionamento. Nessa manutenção é importante que peças como os dutos de chaminé e os bicos de entrada sejam revisados.
Neste processo, também é importante observar a vida útil do equipamento. Apesar de poder ser utilizado por um longo prazo, o ideal é respeitar a data estabelecida pelo fabricante para trocar de aquecedor. Mas não se preocupe! Essa troca não deverá ser tão frequente quanto a dos chuveiros elétricos.
Regule a temperatura
Em todo chuveiro a gás existem duas torneiras: a fria e a quente. Quando vamos a hotéis, por exemplo, é normal que tenhamos que abrir ambas para regular a torneira. No entanto, essa prática faz com que o consumo de gás seja maior durante o banho.
O ideal é regular a temperatura no próprio aquecedor a gás para que possa ser tomado um banho quente sem precisar abrir a torneira fria para regular. Desse modo, além de se tornar mais prático alcançar a temperatura desejada, é possível economizar na conta de gás no fim do mês. A prática também impacta na diminuição do consumo de água, uma vez que apenas uma torneira dará vazão.
Desligue quando não for utilizar
Quem utiliza fogão a gás já sabe que isso é importante: desligar o registro de gás quando estiver fora por alguns dias é, além de uma prática de segurança, uma forma de economizar. Essa ação também vale para o chuveiro a gás. Dessa forma, você poderá evitar vazamentos que comprometam a saúde dos presentes e, também, um possível maior gasto enquanto não estivar utilizando o serviço.
Conte com profissionais especializados
Procurando respostas para algumas perguntas dos moradores do condomínio onde moramos, contratamos um técnico especializado em manutenção de aquecedores de água a gás e esse nos falou um pouco sobre alguns detalhes que devemos observar para que o consumo de gás seja satisfatório para o consumidor.
Quando for realizar qualquer alteração no seu aquecedor de gás, certifique-se de que está realizando uma ação indicada para o usuário. Caso demande de qualquer prática que não seja de seu conhecimento, busque o auxílio de profissionais especializados. Com uma equipe técnica, você poderá garantir a segurança na manutenção, evitando vazamentos perigosos para a saúde dos presentes.
Além disso, toda manutenção realizada por pessoas que não possuem conhecimento na área está suscetível a problemas, como danificar o aquecedor. Desta forma, o que você economiza ao não contratar uma equipe técnica pode sair mais caro ao ter que substituir o equipamento ou, até mesmo, ao fazer alguma modificação na instalação do aparelho.
Aqui um vídeo que fizemos com o profissional
Elton Almeida, da empresa Hidragás-(47) 3423 0200
Seja consciente no uso da água
Por fim, essa dica é válida para qualquer tipo de aquecedor. Mesmo com a redução do consumo elétrico que o chuveiro a gás representa, não significa que não devemos continuar economizando água. Apesar de o gasto não aparecer mais na conta de luz, o meio ambiente necessita que sejamos conscientes em relação ao uso deste recurso. Uma vez que já há tanto desperdício de água no planeta.
Fonte: IVAN BARION
Por Keila Miers
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO POR COMENTAR!