A revista Fecomércio traz em sua edição nº 195 uma bela reportagem sobre os chamados food trucks e lojas itinerantes, geralmente montadas em Kombis ou vans e alguns em trailers
Foto: Canivete Camiseteria Loja de roupas · Galeria de arte |
Veja o link da revista on line em:
Importante ressaltar que pelo menos em Brasília ainda não há regulamentação na legislação específica para realização desse tipo de atividade em veículos.
O que diz a legislação:
De acordo com a Coordenadoria de Cidades do Distrito Federal, responsável por emitir licenças para funcionamento,ainda não há nenhuma legislação específica que ampare o tipo de comércio em veículos. O Governo do Distrito Federal ainda está estudando uma forma de regulamentar esse comércio, porém sem previsão.
A Agência de Fiscalização do DF (Agefis) informou que os food trucks estão sujeitos à vistoria diariamente.
Para o presidente do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes do DF, Bartolomeu Martins, o segmento é propício para regularização. “Acredito que o comércio em Kombis tem chances de ser liberado, a partir do momento que possui condições de higienização e de funcionamento. Porém, será necessário ainda ter a liberação do Departamento de Trânsito, das Administrações Regionais, da Companhia de Energia e de Água. Em São Paulo surgiu recentemente uma lei que enquadra esse comércio. Acho que é um passo para que se torne realidade em Brasília”, avaliou.
//Por Sacha Bourdette
Se o cliente não vem, o negócio é ir atrás do consumidor. É com esse conceito que empresários decidiram aderir ao food truck, ou seja, um veículo comercial, mas que não se limita somente à venda de alimentos. A ideia começou como tendência de comida de rua nos Estados Unidos e já invadiu as ruas do Brasil. A capital federal ganhou adeptos que não precisam se preocupar com aluguel ou ponto ruim de venda. Quem coloca a empresa dentro de um veículo, pode escolher os lugares e os melhores horários. Caso o rendimento não esteja dando lucro, basta levar a loja para outro espaço da cidade ou até outro estado. As opções vão de comidas a loja de roupas e acessórios. Na hora de decidir o automóvel e o ramo de atividade, criatividade não falta. Conheça agora a história de empresários que fizeram de kombis e utilitários o seu trabalho.
e prints são o carro-chefe da empresa
Canivete. Formada por três empresários,
o negócio funciona dentro
de uma Kombi. É uma loja itinerante
que utiliza em seus produtos ilustrações
de artistas nas impressões.
A ideia começou como um trabalho
de pós-graduação de Rafael Hildebrand,29 anos. Mas o publicitário queria tornar o projeto realidade e
juntou mais dois amigos no desafio.
“Ficamos empolgados com a ideia
e decidimos nos reunir para colocar
em prática. A proposta foi usar a
Kombi dentro de um conceito vintage
e o nome veio pela multifunção
que um canivete tem, assim como a
nossa Kombi”, relatou Rafael.
A sócia e artista plástica, Lucy
Aguirre, 29 anos, percebeu que o
cenário artístico estava precisando de incentivo. “Abrimos em 14 de novembro a Canivete. Agora, começamos a lapidar mais a ideia de atingir o mercado e conseguir mais ilustradores.
O nosso objetivo é mostrar que Brasília tem um meio artístico tão forte quanto o Brasil. De certa
forma serve como uma plataforma para expor obras. Estamos tendo os primeiros feedbacks de vendas,
o que tem saído mais e o que tem saído menos, ainda estamos nos estabilizando”, contou. Para o terceiro sócio e artista plástico, Bruno Almeida, 30 anos, tirando a falta de apoio do governo, tudo está indo muito bem. “Ainda não temos uma legislação específica e uma categoria em que nos enquadremos. Somos uma empresa, com CNPJ, mas não possuímos uma licença para funcionar. Por enquanto, utilizamos eventos fechados para abrir as portas da Kombi. A inovação da apresentação e a proposta chamam
a atenção”, afirmou.
Continue lendo mais sobre essa matéria no link da revista: http://sistemafecomerciodf.com.br/revistafecomercio/#/1-1
Fonte: REVISTA FECOMÉRCIO | JULHO 2014
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